terça-feira, 29 de abril de 2008

Capital de Rondônia não respeita nem os mortos


Depois de 12 anos a familia Fonseca Pinto se reunio na casa de um tio meu por parte de pai. Um dia antes eu minha esposa (Luciana) tinhamos nos divertido e fomos durmi muito tarde, no dia seguinte o meu pai, Luiz Pinto (vulgo Chacrinha) ligou de manhã cedo para mim e perguntou onde eu estava, eu como um bom filho disse a verdade. Depois ele me informou que minha tia queria falar comigo à respeito de um assunto "cabuloso". Na realidade eu não estava muito afim de ir, mas, com relação ao grande encontro familiar e sobre o tal assunto que minha tia tanto queria falar eu logo me interessei.
12h eu minha mulher já estavamos de partida para a casa de meu tio.
Chegando na residência do tio Zequinha, tanto eu quanto minha esposa, fomos bem recebidos. Minha mãe foi junto comigo, pois, sou filho de pais separados e por muito tempo minha mãe e o meu pai não se reunião para um confraternização.
Meus irmãos, minha cunhada, minha sobrinha a mais nova da família. Fogo, carne, pão para celebrar a união, e muita cerveja, porém, sempre éramos policiados por minha mãe e os dois irmãos mais novos que são evangélicos.
Entretanto, todos estavam muito felizes.
Gargalhadas e palhaçadas eram o nosso assunto, mas, quando minha tia me chamou para nós conversarmos a coisa começou a mudar, ela foi direto ao assunto e disse: "sabe, eu sei que você pode e não pode fazer nada, mas, eu tenho uma denúncia a fazer eu falei: - "diga! eu sou todo ouvido".
Na seqüência ela ficou abatida e pálida. E informou que no dia do aniversário de falecimento de minha vó (Maria Helena) ela encontrou a sepultura violada e ossos espalhados por toda parte.
Aquilo para mim foi "foda" e pensei "e agora o que faço?", pois ela sabia onde eu trabalhava. Minha tia, Sueli Silva, fez a denúncia e perguntou para mim seu podia fazer alguma coisa.
Eu em seguida deixei bem claro para ela, "vou levar o assunto ao cargo superior e lá eles vão apurar".
Terminei a conversa e sai perplexo, pois a pauta estava na minha mão. Cara é foda eu sempre digo para o meus irmãos tomarem cuidad É foda, são ossos do ofício, mas eu tratei o assunto como um profissional e não revelei o assunto para o jornal, fui frio e profissional. o por aí, pois, qualquer um está sujeito a ser uma pauta.O editor-chefe do jornal recebeu a denúncia e disse: "apura Maique, cai lá. Vê o que está acontecendo".
Fui até lá e verifiquei o fato e foi comprovado. Não era somente o da minha vó, varios túmulos foram violados e conforme algumas fontes jovens universitários estavam negociando ossadas no cemitério. Vc pode ter mais detalhes sobre a matéria no jornal rondoniaovivo.com. Veja o vídeo e envie o seu comentário.

Nenhum comentário: